Integrante de uma instituição questionável em todos os sentidos, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), se diz contra ao direito legítimo de greve dos trabalhadores. É mais um exemplo da democracia frágil (e que serve apenas para os poderosos) a que estamos fadados. A declaração do ministro vai ao encontro das manifestações, inclusive, de junho, quando milhões de brasileiros saíram às ruas para protestar não apenas contra o Poder Executivo, mas também pela corrupção que assola o judiciário. No link, leia a matéria. Talvez a declaração infeliz seja uma tentativa de querer calar a boca das ruas neste período que se aproxima (Copa do Mundo) e que levará uma grande massa a questionar megaeventos promovidos com dinheiro público.

ASCOM
Assessoria de Comunicação do SINDPREVRS